terça-feira, 9 de junho de 2009

vinicius de moraes

Soneto do amigo

"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."


para todos os meus amigos q estão dentro do meu coração mais do que nunca!!!!!!!! cada um me traduz uma parte... encontro meu eu em cada um deles... meu sarcasmo em um, meu humor em outro... minhas lagrimas junto com as dela... meus gestos tais como os dele... enfim, aprendi e aprendo com todos, e também passo um pouco do que sei, do que aprendi, do que vivi... com cada um uma historia, uma aventura, um sorriso, uma cumplicidade.

Nem você, dona distancia, muito menos a senhora, dona saudade, farão com que isso se acabe!!!!



it's me... sometimes!

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